quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Capoeira resgata cultura no interior


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Homens e mulheres trocam experiências e conhecimentos sobre a Capoeira, durante o Festival. Os grupos vêm de vários locais do Brasil e mostram os benefícios da atividade
DIVULGAÇÃO
Evento internacional, Tribos, Berimbaus e Tambores será realizado no interior do Estado incentivando a capoeira
Fortaleza. Há muito tempo a capoeira deixou de ser somente uma roda de luta, dança e música. Em todo o Brasil, grupos se reúnem para discutir, pensar e planejar a atividade como instrumento pedagógico, fonte de pesquisa, história e cultura. No Ceará, o Tribos, Berimbaus e Tambores - Festival Internacional de Capoeira e Tradições Afrodescendentes, que está em sua quarta edição, mostra todo o universo da capoeira. O evento acontece de maio a julho, em vários Municípios do Ceará, com realização do Centro Cultural Capoeira Água de Beber (Cecab).

A novidade desta edição é a realização do Festival em cidades-polos, conforme conta Robério Queiroz, conhecido na área como Mestre Ratto. "Aqui em Fortaleza, despertamos para a capoeira não só como esporte. É fonte de informação histórica, para educação, cultura", conta. "Agora, vamos levar esta discussão para o interior", disse.

O primeiro Município a receber a caravana será Itapipoca, de 27 a 29 de maio. Em seguida, o grupo segue para o Cariri. No Crato, as atividade serão realizadas de 24 e 26 de junho. Em julho, duas cidades serão sede do Festival: Cascavel, dias 9 e 10; e Redenção, de 15 e 17. Em Fortaleza, o evento será realizado em um período maior, de 17 a 21 de julho. Finalizando a edição, na localidade de Parajuru, em Beberibe, será realizado o último encontro, nos dias 22, 23 e 24 de julho.

Como relata Mestre Ratto, nos últimos 20 anos, os grupos de capoeira se espalharam por todo o Brasil, mas sempre com foco na prática esportiva. A popularização também chegou ao interior. Hoje, não tem um Município que não tenha o seu grupo de capoeira, seja de crianças, jovens ou adultos. Agora, o movimento que defende a cultura afrodescendente quer difundir essas práticas como objeto de pesquisa, possibilidades de inclusão, socialização e de fortalecimento de uma cultura.

Nos Estados da Bahia e do Rio de Janeiro, a divulgação já acontece. Aqui, segundo informa Mestre Ratto, "a gente está passando por este momento agora. Não focamos somente no jogo, temos estudado sobre a cultura". Para repassar este conhecimento para professores e estudantes, eles utilizam-se dos próprios elementos da capoeira: música, jogo, dança, vestuário, gastronomia.

Programação

Durante os três dias de festival, a equipe percorre vários espaços no Município, em três momentos, discutindo o tema "Educação, acessibilidade e economia solidária do negro". O primeiro deles é com a escola. "Nas escolas trabalhamos a lei 10.639, que fala da obrigatoriedade do ensino da cultura afrodescendente e africana. Passamos a história através da musicalidade. Abordamos os fatos através da música, a importância de se estar consciente sobre a origem da nossa cultura, de assumir ser negro. Conversamos sobre etnia com as crianças. O contato com os instrumentos também possibilita este conhecimento", afirmou. O segundo momento do festival é com o poder público. "Promovemos um encontro entre professores e poder público para fortalecer o apoio para a prática de capoeira. Além disso, a gente tenta mostrar a importância e o dever em cumprir o compromisso com a cultura, lazer e educação", afirmou Mestre Ratto. A terceira parte do evento é festiva. Os grupos de capoeira da região apresentam seus talentos e seus espetáculos.

Para o organizador, o Festival Tribos, Berimbaus e Tambores é, também, momento de utilidade pública. "Mostramos para os grupos a importância de se organizarem como instituição para conseguir benefícios com editais", disse. "As pessoas que têm empreendimento na área da africanidade também têm seu espaço, como a confecção de instrumentos, fabricação de roupas, produção de espetáculos".

Para Ratto, um dos principais resultados alcançados pelos festivais é a aproximação das famílias dos capoeiristas com esta arte. "Antes era só o capoeirista envolvido. Hoje vemos famílias inteiras participando". E, ainda, a forma como a capoeira tem sido ensinada em todo o Brasil. "O que a gente tem feito hoje é estudar sobre a capoeira para públicos diferentes, mapeando cada idade. Hoje, temos a capoeira lúdica, voltada para crianças. Temos a capoeira de integração social, para jovens, abordando também a produção de espetáculos e encontros. E temos a capoeira para adultos, com ênfase na luta, na dança e na pesquisa", relatou Ratto.

O educador Robério Queiroz, o Mestre Ratto, criador do Cecab, vive a capoeira há quase 30 anos. Atualmente, é responsável por repassar, todos os anos, a capoeira e todos os seus ensinamentos para o Exterior. Ao longo de sua atuação, formou professores em diversos lugares. Hungria, Áustria, Holanda, Portugal, Polônia, Venezuela e Inglaterra fazem parte do roteiros de festivais e encontros sobre capoeira, além de diversos Municípios brasileiros.

Saiba MaisEtnia e Cultura
Reconhecer a diversidade étnica, racial e cultural da sociedade brasileira. A partir da Lei N.º 10.639, de 9 de janeiro de 2003, foi estabelecida, nas diretrizes e bases da educação nacional, a inclusão no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-brasileira". Entre o conteúdo programático, o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. As escolas devem trabalhar os conteúdos nas disciplinas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras. Neste sentido, o Centro Cultural Capoeira Água de Beber, fundado em 2002 por Robério Batista de Queiroz - Mestre

Ratto, como é conhecido na capoeira, tem como missão valorizar e difundir a cultura afro-brasileira e promover a inclusão social de portadores de necessidade especiais e famílias em situação de vulnerabilidade social. O Festival Tribos Berimbaus e Tambores, além de agregar capoeirista, visa fortalecer a aplicação da lei.

MAIS INFORMAÇÕES Centro Cultural Capoeira Água de Beber - Rua Pessoa Anta, 218 - Fortaleza (CE) / Contatos: (85) 8866.5835 / festivaltbt.blogspot.com

FONTE:http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=973524

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Comércio Eletrônico



O que é comércio eletrônico?
O comércio eletrônico ou e-commerce é a compra e venda de mercadorias ou serviços por meio da Internet, onde as chamadas Lojas Virtuais oferecem seus produtos e formas de pagamento online. O comércio eletrônico é um meio facilitador dos negócios, tornando o processo de venda fácil, seguro, rápido e transparente, reduzindo os custos das empresas que atuam neste segmento e estimulando a competitividade.

Quais são as vantagens da utilização da Internet no comércio?
  • Estar presente na maior rede de comunicação do mundo;
  • Acesso imediato por visitantes de todos os lugares;
  • Aproveitar a interatividade da Internet, que é a capacidade de realizar comunicação em duas vias. O site envia e pode receber informações do visitante, diferente de outros canais de comunicação, como folhetos ou televisão;
  • Cada vez mais as pessoas utilizam a Internet em suas atividades;
  • Os consumidores estão aumentando a freqüência de compras e a média de gastos online.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Leia a interessante entrevista com o líder do PCC, Marcola, ao jornal O Globo.


A entrevista foi extraída do infame blog (A)berração. Segue abaixo a entrevista:

Jornal: O GLOBO
Editoria: Segundo Caderno
Edição: 1, Página: 8

23/05/2006


Estamos todos no inferno. Não há solução, pois não conhecemos nem o problema

O GLOBO: Você é do PCC?

- Mais que isso, eu sou um sinal de novos tempos. Eu era pobre e invisível… vocês nunca me olharam durante décadas… E antigamente era mole resolver o problema da miséria… O diagnóstico era óbvio: migração rural, desnível de renda, poucas favelas, ralas periferias… A solução é que nunca vinha… Que fizeram? Nada. O governo federal alguma vez alocou uma verba para nós? Nós só aparecíamos nos desabamentos no morro ou nas músicas românticas sobre a “beleza dos morros ao amanhecer”, essas coisas… Agora, estamos ricos com a multinacional do pó. E vocês estão morrendo de medo… Nós somos o início tardio de vossa consciência social… Viu? Sou culto… Leio Dante na prisão…
O GLOBO: – Mas… a solução seria…

- Solução? Não há mais solução, cara… A própria idéia de “solução” já é um erro. Já olhou o tamanho das 560 favelas do Rio? Já andou de helicóptero por cima da periferia de São Paulo? Solução como? Só viria com muitos bilhões de dólares gastos organizadamente, com um governante de alto nível, uma imensa vontade política, crescimento econômico, revolução na educação, urbanização geral; e tudo teria de ser sob a batuta quase que de uma “tirania esclarecida”, que pulasse por cima da paralisia burocrática secular, que passasse por cima do Legislativo cúmplice (Ou você acha que os 287 sanguessugas vão agir? Se bobear, vão roubar até o PCC…) e do Judiciário, que impede punições. Teria de haver uma reforma radical do processo penal do país, teria de haver comunicação e inteligência entre polícias municipais, estaduais e federais (nós fazemos até conference calls entre presídios…). E tudo isso custaria bilhões de dólares e implicaria numa mudança psicossocial profunda na estrutura política do país. Ou seja: é impossível. Não há solução.

O GLOBO: – Você não têm medo de morrer?

- Vocês é que têm medo de morrer, eu não. Aliás, aqui na cadeia vocês não podem entrar e me matar… mas eu posso mandar matar vocês lá fora…. Nós somos homens-bomba. Na favela tem cem mil homens-bomba… Estamos no centro do Insolúvel, mesmo… Vocês no bem e eu no mal e, no meio, a fronteira da morte, a única fronteira. Já somos uma outra espécie, já somos outros bichos, diferentes de vocês. A morte para vocês é um drama cristão numa cama, no ataque do coração… A morte para nós é o presunto diário, desovado numa vala… Vocês intelectuais não falavam em luta de classes, em “seja marginal, seja herói”? Pois é: chegamos, somos nós! Ha, ha… Vocês nunca esperavam esses guerreiros do pó, né? Eu sou inteligente. Eu leio, li 3.000 livros e leio Dante… mas meus soldados todos são estranhas anomalias do desenvolvimento torto desse país. Não há mais proletários, ou infelizes ou explorados. Há uma terceira coisa crescendo aí fora, cultivado na lama, se educando no absoluto analfabetismo, se diplomando nas cadeias, como um monstro Alien escondido nas brechas da cidade. Já surgiu uma nova linguagem.Vocês não ouvem as gravações feitas “com autorização da Justiça”? Pois é. É outra língua. Estamos diante de uma espécie de pós-miséria. Isso. A pós-miséria gera uma nova cultura assassina, ajudada pela tecnologia, satélites, celulares, internet, armas modernas. É a merda com chips, com megabytes. Meus comandados são uma mutação da espécie social, são fungos de um grande erro sujo.

O GLOBO: – O que mudou nas periferias?

- Grana. A gente hoje tem. Você acha que quem tem US$40 milhões como o Beira-Mar não manda? Com 40 milhões a prisão é um hotel, um escritório… Qual a polícia que vai queimar essa mina de ouro, tá ligado? Nós somos uma empresa moderna, rica. Se funcionário vacila, é despedido e jogado no “microondas”… ha, ha… Vocês são o Estado quebrado, dominado por incompetentes. Nós temos métodos ágeis de gestão. Vocês são lentos e burocráticos. Nós lutamos em terreno próprio. Vocês, em terra estranha. Nós não tememos a morte. Vocês morrem de medo. Nós somos bem armados. Vocês vão de três-oitão. Nós estamos no ataque. Vocês, na defesa. Vocês têm mania de humanismo. Nós somos cruéis, sem piedade. Vocês nos transformam em superstars do crime. Nós fazemos vocês de palhaços. Nós somos ajudados pela população das favelas, por medo ou por amor. Vocês são odiados. Vocês são regionais, provincianos. Nossas armas e produto vêm de fora, somos globais. Nós não esquecemos de vocês, são nossos fregueses. Vocês nos esquecem assim que passa o surto de violência.

O GLOBO: – Mas o que devemos fazer?

- Vou dar um toque, mesmo contra mim. Peguem os barões do pó! Tem deputado, senador, tem generais, tem até ex-presidentes do Paraguai nas paradas de cocaína e armas. Mas quem vai fazer isso? O Exército? Com que grana? Não tem dinheiro nem para o rancho dos recrutas… O país está quebrado, sustentando um Estado morto a juros de 20% ao ano, e o Lula ainda aumenta os gastos públicos, empregando 40 mil picaretas. O Exército vai lutar contra o PCC e o CV? Estou lendo o Klausewitz, “Sobre a guerra”. Não há perspectiva de êxito… Nós somos formigas devoradoras, escondidas nas brechas… A gente já tem até foguete anti-tanques… Se bobear, vão rolar uns Stingers aí… Pra acabar com a gente, só jogando bomba atômica nas favelas… Aliás, a gente acaba arranjando também “umazinha”, daquelas bombas sujas mesmo. Já pensou? Ipanema radioativa?

O GLOBO: – Mas… não haveria solução?

- Vocês só podem chegar a algum sucesso se desistirem de defender a “normalidade”. Não há mais normalidade alguma. Vocês precisam fazer uma autocrítica da própria incompetência. Mas vou ser franco…na boa… na moral… Estamos todos no centro do Insolúvel. Só que nós vivemos dele e vocês… não têm saída. Só a merda. E nós já trabalhamos dentro dela. Olha aqui, mano, não há solução. Sabem por quê? Porque vocês não entendem nem a extensão do problema. Como escreveu o divino Dante: “Lasciate ogna speranza voi cheentrate!” Percam todas as esperanças. Estamos todos no inferno.



FONTE:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=194273607340486&set=a.117613468339834.14571.100002735437151&type=1&theater

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A importância do timing



Imagine a cena quase patética: eu começando a escrever este post comentando como assunto da semana – hoje, em meados de fevereiro – o meme sobre a Luiza no Canadá ou a campanha mal sucedida do McDonald´s no Twitter.

Esses dois episódios, embora recentes, já viraram clássicos. Não são mais o assunto do momento – já foram parar nas prateleiras do exemplos históricos a serem citados em palestras e papers. Abordá-los de forma equivocada seria perder o timing. E é incrível o número de empresas que não só perde a oportunidade de aproveitar temas que se tornam virais, mas fazem ainda pior: lançam com atraso campanhas baseadas em assuntos já esgotados, embora tenham tão pouco tempo de vida.
Mídias sociais têm o incrível poder de valorizar ou destruir a sua ideia da noite para o dia. Equívocos não são perdoados. Ninguém vai ser “bonzinho” e ficar com “pena” da sua marca. Se você deu a cara para bater nos canais sociais, prepare-se, sim, para também apanhar.
O maior engano é que a maioria das empresas só pensa no lado positivo de suas ideias. Esquece de se colocar na posição do consumidor, de se vestir de advogado do diabo e antecipar o que pode dar errado. É um excesso de otimismo ou de confiança na sua própria competência e habilidade para fazer algo.
Isso leva a uma espécie de cegueira, a uma “ilusão de confiança”, para utilizar o termo cunhado por Christopher Chabris e Daniel Simons no livro “O Gorila Invisível”. Os pesquisadores defendem a tese de que todos (pessoas, empresas) temos tendência a superestimar nossas próprias habilidades. Somos incompetentes sem ter consciência disso, e isso nos leva a cometer erros. Já em 1871 Charles Darwin dizia que “a ignorância gera mais confiança do que o conhecimento”.
Em mídias sociais, o conteúdo é muito importante, lógico. Mas o timing também é fundamental.Ideias brilhantes só são bem sucedidas se apresentadas na hora certa e para o público certo. A ação tem que ser rápida, matadora, oportunista (no bom sentido). O consumo de informação na internet é estonteante. É preciso estar atento aos movimentos para não perder o momento certo de lançar uma ação nas mídias sociais.

Por: Mariela Castro

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Crescimento nacional de redes sociais nas empresas


O mercado das Redes Sociais, invade as empresas brasileiras e mostra para os empresários que faz diferença uma empresa que inclui em seus orçamentos o plano estratégico para o marketing digital. Essa ideia  pode se tornar clássica e concreta para quem adquirir, o custo é baixo e os resultados são bastante interessantes. No mercado atual, 60% das empresa já estão se adaptando a essas mudanças mercadológicas. Dizem especialista em marketing que essa ferramenta veio em hora certa, pois as campanhas que agora podemos dizer ultrapassadas não estavam trazendo resultados satisfatório, alem de ser poluentes e de custo não tão animador para investimento das empresas. Agora, com o marketing digital ficou tudo mais fácil, pois temos em mãos a ferramenta que faltava no mercado: Resultado e investimento baixo.

Marcell de Brito Marcondes
Diretor de Marketing e Comunicação
Gráfica Cor, Web e Marketing 
@mktnoticia
MSN: marcelldebrito@hotmail.com


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A importância da sua empresa ter um Site


Um site na internet não é mais um luxo para poucos, e sim uma regra geral para empresas que querem sobreviver em um mercado cada vez mais agressivo e um mundo globalizado.

O Brasil é o país que apresenta maior crescimento, atualmente, no que toca à usuários de Internet. Relativamente, este crescimento é maior até mesmo que o dos Estados Unidos. Com o aumento da interatividade, segurança e velocidade, aliado à redução dos preços cobrados pelo acesso à rede, a Internet deixou de ser um mero instrumento de pesquisa para tornar-se uma ferramenta de marketing e vendas muito poderosa.

Ter uma página na internet se tornou indispensável para empresas de todos os tamanhos: grande, médio ou pequeno porte. Esta ferramenta possibilita comunicação junto ao seu cliente sobre os seus produtos e serviços, apresentando seus diferenciais. Mas não basta ter um site "bonitinho" e esperar que chova clientes! Pelo contrário, ter um site na internet é apenas o primeiro passo para a empresa que está "engatinhando" no mundo virtual, é o começo de muito trabalho para que essa ferramenta seja utilizada de forma inteligente, que possa corresponder positivamente ao tempo e dinheiro investidos.

Não é mais possível pedir ao "sobrinho de seu amigo que entende de computador" para fazer um site para sua empresa. Um site é a imagem de sua empresa na internet e, assim como você não compareceria à uma reunião de bermuda e camiseta, seu site deve ser o mais bem elaborado possível.

Cerca de 95% das empresas que atualmente estão na internet não obtêm o sucesso esperado. Por quê? Simples: quem o produziu não pensou no público alvo do site, pensou apenas no "design" da página.

Pessoas ligadas a área de comunicação afirmam, hoje, que as empresas que não aderirem logo a esta nova mídia tendem a perder mercado e, no futuro, podem vir a ter seus negócios seriamente prejudicados.

Antes de começar a desenvolver um projeto web, é necessário saber o que seus clientes querem quando entram em seu site, é necessário satisfazê-los, cativá-los para que se sintam seguros em relação a sua empresa, e percebam os valores que a destacam no mercado!



FONTE: Por Weber Felipe de Freitas